sexta-feira, 14 de julho de 2017

18 de Julho de 2017 - SANTO ARNOLFO DE METZ

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Arnolfo nasceu em Metz, na antiga Gália, atual França, no ano 582. A sua família era muito importante e fazia parte da nobreza. Ele estudou e casou-se com uma aristocrata, com a qual teve dois filhos. Nesta época, a região da Gália era dominada pelos francos e era dividida em diversos reinos que guerreavam entre si.

Um dos reis da região, conhecendo a fama da conduta cristã de Arnolfo o tornou como seu conselheiro. Confiou-lhe também a educação de seu filho Dagoberto, que se formou dentro dos costumes da piedade e do amor cristão. Tal preparo fez de Dagoberto um dos reis católicos mais justos da História.

Pelo trabalho zeloso que exercia, foi nomeado bispo, mas não queria aceitar. Conta a tradição que lançou um anel no rio, dizendo a Deus que se ele fosse digno do episcopado, fizesse o anel retornar. Alguns dias depois o anel foi encontrado no ventre de um peixe.

Naquele tempo, as questões dos leigos e do celibato não tinham uma disciplina rigorosa e uniforme dentro da Igreja, que ainda seguia evangelizando a Europa. Por isso, mesmo casado, Arnolfo foi bispo e um de seus filhos tornou-se padre.

Depois de algum tempo Arnolfo abandonou o bispado para ingressar num mosteiro. Desta maneira serena, Arnolfo viveu o resto de seus dias, dedicando-se às orações, penitência e caridade. Morreu no dia 18 de julho de 641.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
Arnolfo era um homem de fé inabalável, correto e justo. Numa época onde a disciplina da Igreja ainda estava sendo formada, Arnolfo soube conjugar sua vida pública com seus compromissos com a evangelização. Foi um homem de seu tempo, preocupado com as pessoas. Sempre procurou encontrar soluções humanas e cristãs para os problemas do seu povo. Que nós também saibamos ocupar nosso lugar na sociedade, levando à todos os ambientes a boa nova de Jesus Cristo.

ORAÇÃO
Deus de amor e misericórdia, que cumulaste são Arnolfo com seus melhores dons, dai-nos seguir seu exemplo e imitar suas ações, levando os homens e mulheres ao compromisso cristão com as questões do tempo atual. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Fonte http://www.a12.com

17 de Julho de 2017 - SANTO ALEIXO

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Aleixo, filho único do senador Eufemiano, era italiano, nasceu em Roma no ano de 350. Seu nome significa “defensor”. Herdeiro de uma considerável fortuna, cresceu dentro da religião cristã. Desde a infância era famoso por sua natural caridade, possuindo todas as graças e virtudes. Os pais, como era costume na época, cuidaram do seu enlace com uma jovem de excelente família cristã e ele acabou se casando.

Porém, na noite de núpcias, sem consumar a união, e após conversar com a esposa, abandonou tudo para se aproximar de Deus. Como peregrino, vagou de cidade em cidade até chegar a Edessa. Vivia como um piedoso mendigo ao lado da Basílica do Apóstolo Tomé. Diversos prodígios aconteciam com a sua presença, passou a ser chamado de "o homem de Deus" e venerado por sua santidade. Entretanto, não desejando ser vangloriado, retornou à vida peregrina.

A vida de peregrino desfigurou-o completamente, Ao voltar para casa, seu pai não o reconheceu e mandou repousar na cocheira. Viveu assim durante dezessete anos, na cocheira do seu próprio palácio, sendo maltratado pelos seus próprios criados e sem ser identificado pelos pais.

Morreu em 17 de julho e foi colocado num cemitério comum para criados. Porém, antes de morrer, entregou um pergaminho ao criado que o socorreu, na qual revelava sua identidade. Os pais quando souberam, levaram o caso ao conhecimento do Bispo, que autorizou sua exumação. Aleixo foi levado então para um túmulo construído na propriedade do senador. A fama de sua história de "homem de Deus" se espalhou entre os cristãos romanos e orientais, difundindo rapidamente o seu culto.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
Aleixo sofreu tanto que ao apresentar-se desfigurado na casa do pai disse: "Tende compaixão deste pobre de Jesus Cristo e permita-me que me aloje em algum canto do palácio". Muitas vezes não conseguimos reconhecer Jesus Cristo nas pessoas que vivem em situação de rua e outros marginalizados. O que é preciso para retirar o véu que cobre nossos olhos e nos impede de ver Jesus nas pessoas que estão à nossa volta?

ORAÇÃO
Deus, nosso Pai, vós sois aquele que tudo vê, tudo escuta, tudo faz, tudo cria, se revelando sem se mostrar. A exemplo de Santo Aleixo, busquemos a simplicidade de vida, pois vós sois o simples, o indivisível, e somente os simples verão a vossa face única e verdadeira. Dai-nos a retidão no falar e no agir, a compaixão no acolher e a dedicação em servir, pois realizar essas coisas é participar das vossas bem-aventuranças. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Fonte http://www.a12.com

quinta-feira, 13 de julho de 2017

16 de Julho de 2017 - NOSSA SENHORA DO CARMO

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A devoção a Nossa Senhora do Carmo está ligada ao Monte Carmelo, local onde o profeta Elias tinha muitas de suas visões.

No ano 93 depois de Cristo, monges construíram sobre o Carmo, abreviatura de Carmelo, uma capela em louvor à Virgem Maria. O local permaneceu ao longo dos tempos como residência e ponto de peregrinação de monges e religiosos.

No século XII, alguns eremitas franceses, dirigidos por São Bertoldo acabaram fundando a Ordem de Nossa Senhora do Carmo. Foi assim que surgiu a Ordem dos Carmelitas, que tem a Virgem do Carmo e o profeta Elias, como seus patronos.

A Ordem dos Carmelitas se expandiu para a Europa, inclusive na Inglaterra. Nesta época, a Ordem sofria muitas perseguições, internas e externas. Foi quando, Simão Stock, superior da Ordem, pediu a ajuda de Maria. A Virgem do Carmo, cercada de anjos, teria então aparecido à sua frente, dando seu apoio e entregando-lhe o Escapulário do Carmo, como símbolo de sua união com os monges, prometendo salvação e vida eterna à todos que o usassem. Era o dia 16 de julho de 1251 e a aparição se deu em Cambridge, na Inglaterra.

O grande crescimento da Ordem se deu graças à instituição do Escapulário de Nossa Senhora do Carmo, cujo uso se popularizou, em todo o mundo católico, pela fé e devoção à Maria Santíssima que conduz ao Cristo Jesus. O Papa Pio XII recomendou a devoção ao escapulário, símbolo da proteção da Mãe de Deus.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
Um dos mais simples e queridos objetos da devoção mariana é o escapulário. Difundido entre os católicos de todo mundo, os escapulários são sinal do amor de Deus e de Maria pela humanidade. Como todo objeto de devoção, o valor não está nele mesmo, mas no sinal que ele representa: a presença de Deus entre os homens e mulheres de boa vontade. Que no dia de hoje Maria, Mãe do Carmo, derrame suas bênçãos sobre nós.

ORAÇÃO
Senhora do Carmo, Rainha dos Anjos, refúgio e Advogada dos pecadores, com confiança eu me prostro diante de vós, suplicando-vos proteção. Agradeço-vos as inúmeras bênçãos que tenho recebido de vossa mercê e poderosa intercessão. Continuai a ser meu escudo nos perigos, minha guia na vida e minha consolação na hora da morte. Amém!
Fonte http://www.a12.com

quarta-feira, 12 de julho de 2017

15 de Julho de 2017 - SÃO BOAVENTURA

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O menino João nasceu no ano 1218. O pai era um médico conceituado e influente na cidade. Aos vinte anos de idade, ingressou no convento franciscano, onde vestiu o hábito e tomou o nome de Boaventura. Estudou filosofia e teologia na universidade de Paris. Foi contemporâneo de Tomás de Aquino.

Boaventura buscou a ordem franciscana porque, com seu intelecto privilegiado, enxergou nela uma miniatura da própria Igreja. Ambas nasceram contando somente com homens simples, pescadores e camponeses. Boaventura opôs-se a todos que atacavam as ordens mendicantes. Foi nesta defesa, como teólogo e orador, que teve sua fama projetada em todo o meio eclesiástico.

Em 1257 foi eleito Superior Geral da ordem. Neste cargo permaneceu por dezoito anos. Sua direção foi tão exemplar que acabou sendo chamado de segundo fundador e pai dos franciscanos. Ele conseguiu manter o equilíbrio da nova geração dos frades com os de visão mais antiga.

Escreveu onze volumes teológicos, procurando dar o fundamento racional às verdades regidas pela fé. Foi ordenado Bispo-cardeal e encarregado de organizar o Concilio de Lion, em 1273.

Frei Boaventura morreu em 15 de julho de 1274 em Lion, na França, assistido pessoalmente pelo Papa que o queria muito bem. Foi canonizado em 1482 e recebeu o honroso título de Doutor da Igreja.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
Frei Boaventura escreveu: "É bastante aos homens receber a graça de amar a Deus. Uma simples velhinha poderá amar a Deus mais do que um professor de teologia". Dotado de bom senso, prático e especulativo ao mesmo tempo, Boaventura soubera enxertar no sólido tronco franciscano os rebentos das novas gerações. A caridade é o fundamento da doutrina teológica que frei Boaventura ensinou com sua palavra e escritos. Possamos nós também cultivar a virtude da caridade fraterna.

ORAÇÃO
Senhor Jesus, fazei que minha alma tenha fome de Vós, Pão dos anjos, Alimento das almas santas, Pão nosso de cada dia, cheio de força, de toda a doçura e sabor, e de todo o suave deleite. Ó Jesus, a quem os anjos desejam contemplar, tenha sempre o meu coração fome de Vós, e o interior de minha alma transborde com a doçura do vosso sabor; tenha sempre sede de Vós, fonte de vida, manancial de sabedoria e de ciência, rio de luz eterna, torrente de delícias, abundância da Casa de Deus. Amém.
Fonte http://www.a12.com/

14 de Julho de 2017 - SÃO CAMILO DE LÉLLIS

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Camilo nasceu de pais já idosos, no dia 25 de maio de 1550, no sul da Itália. Camilo não gostava de estudar e era rebelde. O pai de Camilo, apesar de seus problemas com jogo de cartas, preocupou-se em educar o filho e o colocou na escola militar. O jovem, devido a sua grande estatura e físico atlético era requisitado para os trabalhos braçais e nunca passou de soldado, por falta de instrução.

Aos dezenove anos pensou em entrar para a vida religiosa, mas um tumor no pé impediu sua admissão. Ele então foi enviado para o hospital de São Tiago, em Roma. Sem dinheiro para o tratamento, conseguiu ser internado em troca do trabalho como servente. Com vinte e cinco anos de idade pediu novamente para ingressar na ordem dos franciscanos, mas novamente não foi aceito.

Camilo, já tocado pela Graça, passa a cuidar de doentes como voluntário. Preferia assistir aos doentes mais repugnantes e terminais, abandonados à própria sorte. Neles, Camilo viu o próprio Cristo e por eles passou a viver.

Em 1584 constituiu uma irmandade de voluntários para cuidar dos doentes pobres e miseráveis, depois intitulada Congregação dos Ministros dos Enfermos. Com a ajuda de Filipe Néri estudou e vestiu o hábito negro com a cruz vermelha de sua própria Ordem.

Mesmo sofrendo terríveis dores nos pés, Camilo ia visitar a casa dos doentes e, quando necessário, chegava a carregá-los nas costas para o hospital. Nesta hora agradecia a Deus a estatura física que lhe dera. Recebeu o dom da cura pelas palavras e orações, e os fiéis ricos e pobres, procuravam sua ajuda.

Era um homem muito querido em toda a Itália, quando morreu em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746. Em 1886 foi declarado padroeiro dos enfermos, dos doentes e dos hospitais.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
A bula da canonização enaltece a virtude da caridade em são Camilo. A caridade chegou-lhe ao extremo por ocasião da peste em Roma. Embora doente e sofrendo dores horríveis no pé, ia de casa em casa, procurando, socorrendo e consolando os pobres doentes. Numerosos são os casos, em que foi visto levando às costas os doentes ao hospital, onde os tratava com o maior carinho.

ORAÇÃO
Ó São Camilo, que imitando Jesus Cristo, destes a vida pelos vossos semelhantes, dedicando-vos aos enfermos, socorrei-me na minha doença, aliviai minhas dores, fortalecei meu ânimo, ajudai-me a aceitar os sofrimentos, para purificar-me dos meus pecados. Amém!
Fonte http://www.a12.com/

13 de Julho de 2017 - SANTA TERESA DE JESUS DOS ANDES

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Joana Fernandez Solar nasceu no dia 13 de julho de 1900, no berço de uma família profundamente cristã, na cidade de Santiago do Chile. Sua maior alegria era ir a missa e depois de sua primeira comunhão, procurou a Eucaristia todos os dias de sua vida.

Joana estudou durante onze anos no Colégio do Sagrado Coração em regime de internato. Sua vocação religiosa se confirmou aos catorze anos. Aos dezessete anos, já externava o ideal de ser carmelita, e com ardor defendia a sua vivência contemplativa. Entrou para as Carmelitas dos Andes e tomou o nome de Teresa de Jesus. No carmelo apenas onze meses, pois contraiu a febre tifóide e logo morreu, no dia 12 de abril de 1920, na sua cidade natal.

Teresa de Jesus, tinha tamanha liberdade para se expressar com o Senhor, que costumava dizer: "Cristo, esse louco de amor, me fez louca também". A sua aspiração e constante empenho se centraram em se assemelhar a Ele, em se comungar com Cristo.

Quando os discípulos perguntaram a Jesus sobre o que deviam fazer para cumprir as obras de Deus, Ele respondeu: "A obra de Deus é que acrediteis Naquele que Ele enviou " (Jo. 6, 28-29). Portanto, para aperceber-nos do valor da vida de Teresa dos Andes, é necessário assomar-nos ao seu interior, ali onde o Reino de Deus está.

Foi canonizada em 1993 por João Paulo II. Nesta ocasião ele a chamou de Santa Teresa de Jesus "dos Andes" e declarou que era a primeira chilena e a primeira carmelita latino-americana a ser elevada à honra dos altares da Igreja, para ser festejada no dia 13 de julho.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
A jovem que hoje a Igreja glorifica com o título de Santa é uma profeta de Deus para os homens e mulheres do nosso tempo. Teresa de Jesus dos Andes põe-nos diante dos olhos o testemunho vivo do Evangelho, encarnado até às últimas exigências na sua própria vida. Ela é, para a humanidade, prova indiscutível de que a chamada de Cristo à santidade é atual, possível e verdadeira. Ela ergue-se diante de nós para demonstrar que a radicalidade do seguimento de Cristo é o único que vale a pena e o único capaz de fazer-nos felizes.

ORAÇÃO
Deus misericordioso, alegria dos santos, que inflamaste o coração jovem de Santa Teresa com o fogo do amor virginal a Cristo e a sua Igreja e fizeste de sua vida um testemunho alegre do amor, mesmo em meio a tantos sofrimentos, concede-nos por sua intercessão que, inundados da docilidade de teu espírito, proclamemos no mundo, por palavras e obras, o Evangelho do Amor. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Fonte http://www.a12.com/

terça-feira, 11 de julho de 2017

12 de Julho de 2017 - SÃO JOÃO GUALBERTO

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João Gualberto nasceu no ano de 995 em Florença. Foi educado num dos castelos dos pais, nobres e cristãos. A mãe cuidou do ensino no seguimento de Cristo. O pai fez dos filhos perfeitos cavaleiros, hábeis nas palavras e nas armas, para administrar e defender o patrimônio e a honra da família.

Mas a harmonia acabou quando o primogênito da família foi assassinado. Buscando vingar o irmão, João Gualberto vivia a procura do homicida. Na sexta-feira Santa de 1028, ele o encontrou vagando solitário, numa das estradas desertas da cidade. João Gualberto empunhou imediatamente sua espada, mas o adversário, desarmado, abriu os braços e caiu de joelhos implorando perdão e clemência em nome de Jesus.

Tocado pelo clamor do assassino, jogou a espada, desceu do cavalo e abraçou fraternalmente o inimigo. No mesmo instante foi à igreja de São Miniato onde, aos pés do altar, ajoelhou-se diante do crucifixo de Jesus. Diz a tradição que a cruz do Cristo se inclinou sobre ele, em sinal de aprovação pelo seu ato.

João Gualberto tornou-se um humilde monge, exemplar na disciplina às Regras, no estudo, na oração, na penitência e na caridade. Por causa de divergências internas, João Gualberto resolveu fundar o próprio mosteiro, segundo as regras de São Bento.

Seguindo com rigor a disciplina e austeridade às regras da ordem, João Gualberto implantou um centro tão avançado e respeitado de estudos, que a própria Igreja enviava para lá seus padres e bispos para aprofundarem seus conhecimentos.

Morreu no dia 12 de julho de 1073, na Úmbria. São João Gualberto é o Santo Padroeiro da Guarda e Engenharia Florestal.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

REFLEXÃO
"Quando quiserem eleger um abade, escolham entre os irmãos o mais humilde, o mais doce, o mais mortificado". Estas palavras de João Gualberto revelam seu espírito abnegado e dedicado aos mais fracos. Que Deus nos conceda a docilidade deste monge e nos inspire sempre boas ações, sobretudo a virtude do perdão.

ORAÇÃO
Amado São João Gualberto, que soubestes perdoar ao assassino de vosso irmão, intercedei por nossa Igreja. Que a cada minuto de nossas vidas sejamos ajudados pela misericórdia divina e por vós, para que aprendamos também nós a graça do perdão. Amém!
Fonte http://www.a12.com