sábado, 2 de setembro de 2023

Santa Madre Teresa de Calcutá - santo do dia - 05.09.2023


    




Santa Madre Teresa de Calcutá

Santa Madre Teresa de Calcutá, também conhecida como Madre Teresa, foi uma missionária católica albanesa que se destacou por seu trabalho humanitário dedicado aos mais pobres e necessitados. Ela nasceu como Anjezë Gonxhe Bojaxhiu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia (então parte do Império Otomano), e faleceu em 5 de setembro de 1997, em Calcutá, na Índia.

A vida e obra de Madre Teresa são marcadas por vários pontos notáveis:

Vocação religiosa: Ela sentiu sua vocação religiosa desde muito jovem e, aos 18 anos, ingressou na Ordem das Irmãs de Loreto na Irlanda, onde recebeu o nome de Irmã Maria Teresa. Depois de alguns anos de trabalho como professora, ela teve uma chamada interior para servir os pobres e doentes.

Trabalho em Calcutá: Em 1948, Madre Teresa mudou-se para Calcutá, na Índia, onde fundou a Congregação das Irmãs Missionárias da Caridade. Ela dedicou sua vida ao cuidado dos doentes, famintos, órfãos e moradores de rua, estabelecendo casas de acolhimento e hospitais em toda a cidade.

Prêmio Nobel da Paz: Em 1979, Madre Teresa foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz por seu incansável trabalho humanitário e caridade. Ela usou o prêmio para ajudar ainda mais os pobres e necessitados em Calcutá e em todo o mundo.

Influência global: O trabalho de Madre Teresa inspirou pessoas em todo o mundo a se envolverem em ações humanitárias. Ela era uma figura carismática e respeitada, e sua abordagem simples e amorosa para com os menos afortunados a tornou um ícone global.

Beatificação e canonização: Após sua morte em 1997, Madre Teresa foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 2003 e canonizada pelo Papa Francisco em 2016. Ela é oficialmente reconhecida como Santa Madre Teresa de Calcutá.

Legado duradouro: Madre Teresa deixou um legado de amor, compaixão e serviço aos necessitados que continua a influenciar pessoas em todo o mundo. Suas palavras e ações são lembradas como um exemplo de dedicação desinteressada aos mais vulneráveis da sociedade.

Madre Teresa é um ícone da caridade e do amor ao próximo, e sua vida e obra continuam a ser uma fonte de inspiração para pessoas de todas as religiões e origens que desejam fazer a diferença na vida dos menos afortunados.

ORAÇÃO

Ó Santa Madre Teresa de Calcutá,

que dedicou sua vida ao serviço dos pobres e necessitados,

olhai por nós e intercedei junto a Deus em nosso favor.

Ensinai-nos a amar como vós amastes,

a servir como vós servistes,

e a encontrar Cristo nos rostos dos mais marginalizados.

Santíssima Madre Teresa,

rogai por nós para que possamos encontrar a força

e a compaixão para ajudar aqueles que mais precisam.

Que possamos seguir o vosso exemplo de humildade,

amor desinteressado e dedicação aos menos afortunados.

Amém.

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Santa Rosália - santo do dia - 04.09.2023

    





Santa Rosália

Santa Rosália, também conhecida como Santa Rosália de Palermo, é uma santa católica venerada principalmente na cidade de Palermo, na Sicília, Itália. Sua vida é envolta em lendas e tradições, e muitos detalhes específicos sobre sua vida são difíceis de serem confirmados devido à escassez de registros históricos precisos. No entanto, sua devoção e culto têm sido significativos ao longo dos séculos.

A tradição mais amplamente aceita sobre Santa Rosália relata o seguinte:

Origens familiares: Rosália nasceu no século XII, por volta de 1130, em uma família nobre na cidade de Palermo, que na época fazia parte do Reino da Sicília.

Vida de penitência: Rosália teria decidido viver uma vida de penitência e retiro espiritual desde jovem. Ela abandonou sua vida privilegiada e retirou-se para uma caverna nas montanhas próximas de Palermo, o Monte Pellegrino, onde levou uma vida de oração e contemplação.

Milagres: Rosália é frequentemente associada a milagres, incluindo curas de doenças e alegados atos sobrenaturais que teriam ocorrido durante sua vida e após sua morte.

Descoberta e devoção: Após sua morte, em 1166, seu corpo foi redescoberto por acaso em 1624 durante uma praga em Palermo. Seu corpo estava bem preservado e sem sinais de decomposição, o que foi considerado um milagre. Isso levou a um aumento na devoção a Santa Rosália, que se tornou a padroeira de Palermo.

Patrona e festa: Santa Rosália é considerada a padroeira de Palermo e de toda a Sicília. Sua festa é celebrada em 4 de setembro de cada ano, com grandes festivais, procissões e eventos religiosos em sua homenagem em toda a região.

É importante ressaltar que a história de Santa Rosália é envolta em lendas e tradições populares, e muitos detalhes precisos de sua vida podem ser difíceis de verificar historicamente. No entanto, sua devoção continua a ser uma parte significativa da cultura religiosa da Sicília e de outros lugares onde seu culto é observado.

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quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Santa Lídia - santo do dia - 03.09.2023


    




Santa Lídia


A Santa Lídia mencionada como nascida em Tiatira é uma personagem bíblica mencionada no livro de Atos dos Apóstolos, no Novo Testamento. Ela é conhecida por ser a primeira convertida ao cristianismo na Europa. Aqui está uma breve visão de sua vida de acordo com a Bíblia:

Origens em Tiatira: Lídia era uma mulher temente a Deus que vivia na cidade de Tiatira, que ficava na região da Macedônia, na Grécia antiga. Tiatira era uma cidade conhecida por seu comércio e manufatura de tecidos de púrpura, e Lídia estava envolvida no comércio de tecidos.

Encontro com Paulo e Silas: A história de Lídia é registrada em Atos 16:11-15. Paulo, Silas e Timóteo estavam em Filipos, outra cidade da Macedônia, quando encontraram Lídia. No sábado, eles foram para um lugar de oração fora da cidade, onde encontraram um grupo de mulheres reunidas para orar. Lá, eles compartilharam o evangelho com Lídia, que estava entre as presentes.

Conversão e Batismo: O coração de Lídia foi aberto para a mensagem de Paulo, e ela aceitou Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Ela e sua família foram batizadas como um testemunho público de sua fé.

Hospedagem dos Apóstolos: Lídia demonstrou generosidade ao convidar Paulo, Silas e Timóteo para ficar em sua casa. Ela insistiu em ser anfitriã deles, o que ofereceu aos apóstolos um lugar para se hospedar enquanto ministravam em Filipos.

Importância na Expansão do Cristianismo: A conversão de Lídia é significativa na história do cristianismo, pois marcou a entrada da fé cristã na Europa. Ela também é lembrada como um exemplo de hospitalidade e generosidade cristãs.

Vida Pós-Encontro: Depois de seu encontro com Paulo e Silas, Lídia continuou a ser uma parte ativa da comunidade cristã em Filipos.

A história de Santa Lídia de Tiatira é relativamente breve na Bíblia, mas seu papel como a primeira convertida ao cristianismo na Europa é de grande importância simbólica. Sua fé e disposição para receber os apóstolos em sua casa são lembradas como exemplos de serviço e hospitalidade cristãos.

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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Santa Doroteia - santo do dia - 02.09.2023


    




Santa Doroteia


Santa Doroteia, também conhecida como Santa Dorotea ou Santa Doroteia de Cesareia, é uma santa cristã cuja vida e martírio são venerados na tradição cristã. No entanto, é importante notar que existem várias santas com o nome de Doroteia na história cristã, e as histórias delas podem se confundir. A seguir, vou falar sobre uma das santas chamada Doroteia, que é mais comumente associada à lenda das rosas milagrosas.

A história mais famosa de Santa Doroteia está relacionada a um ato de caridade e à sua fé inabalável. Ela teria vivido durante o século III em Cesareia, na Capadócia (atual Turquia), durante o reinado do imperador Diocleciano, um período em que os cristãos enfrentavam perseguições religiosas.

A lenda mais conhecida sobre Santa Doroteia é a seguinte:

Doroteia era uma jovem cristã que praticava a caridade e ajudava os cristãos perseguidos. Um dia, durante a perseguição, ela foi presa pelas autoridades romanas e levada ao tribunal. Lá, ela foi questionada sobre sua fé e convidada a renunciar ao cristianismo e adorar os deuses romanos.

Santa Doroteia se recusou a negar sua fé cristã e afirmou que estava disposta a morrer por sua crença. O juiz então a desafiou a provar a existência de seu Deus, pedindo-lhe que trouxesse flores do jardim celestial como um sinal. Doroteia pediu um tempo para orar.

De acordo com a lenda, um anjo apareceu a ela em sua cela e a guiou até um jardim celestial onde ela colheu belas rosas em pleno inverno. Doroteia voltou ao tribunal e apresentou as rosas ao juiz como prova do poder de Deus. Esse milagre converteu vários no tribunal, incluindo um advogado chamado Teófilo, que pediu para ser batizado.

Apesar disso, Doroteia continuou a ser fiel ao cristianismo, e sua fé a levou ao martírio. Ela foi condenada à morte e, segundo a tradição, foi decapitada por sua fé.

Santa Doroteia é frequentemente associada à imagem de uma jovem segurando um cesto de flores ou rosas. Ela é considerada a padroeira dos jardineiros, floristas e amantes das flores devido ao seu milagre com as rosas.

É importante observar que muitos detalhes da vida de Santa Doroteia são baseados em lendas e tradições, e as informações históricas precisas sobre sua vida podem ser limitadas. Ela é lembrada e venerada como um exemplo de fé inabalável e caridade cristã na tradição católica e ortodoxa. Seu dia de festa, o dia de Santa Doroteia, é comemorado em 6 de fevereiro na Igreja Católica Ocidental.

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terça-feira, 29 de agosto de 2023

Santo Egídio - santo do dia - 01.09.2023


    




Santo Egídio

Santo Egídio, também conhecido como São Gil, foi um eremita e santo cristão do século VII. Sua vida é cercada de lendas e tradições, mas algumas informações sobre ele são amplamente aceitas na tradição católica. Aqui estão alguns aspectos da vida de Santo Egídio:

Origens Incertas: Pouco se sabe sobre as origens de Santo Egídio, mas acredita-se que ele tenha nascido na Grécia ou na região da atual França por volta do ano 650.

Vida Eremita: Egídio decidiu viver uma vida de oração e contemplação, então ele se retirou para uma vida eremítica em uma floresta próxima à cidade de Nimes, na França. Lá, ele viveu em uma pequena cabana ou gruta.

Milagres e Lendas: A vida de Santo Egídio está repleta de histórias de milagres e lendas. Uma das histórias mais famosas é a de que, enquanto ele vivia como eremita, uma corça vinha até ele todos os dias para ser ordenhada, fornecendo-lhe leite para sua subsistência.

Reconhecimento e Discípulos: Ao longo do tempo, a fama de sua santidade se espalhou e outros buscadores espirituais vieram para viver como eremitas nas proximidades de sua cabana. Santo Egídio se tornou um líder espiritual para essas pessoas.

Encontro com o Rei Carlos Martel: A lenda também conta que Egídio teve um encontro com o rei franco Carlos Martel (686-741) durante uma caçada. O rei ficou impressionado com a santidade de Egídio e o visitou em sua cabana para receber a sua bênção.

Morte e Legado: Santo Egídio faleceu por volta do ano 710. Após sua morte, seu culto cresceu, e ele foi reconhecido como um santo pela Igreja Católica. Muitas igrejas e mosteiros foram dedicados a ele, e sua devoção se espalhou por toda a Europa.

Santo Egídio é frequentemente retratado em obras de arte como um eremita com uma corça ao seu lado, em referência à lenda da corça que o visitava. Seu dia de festa é celebrado em 1º de setembro na tradição católica. Ele é lembrado como um exemplo de santidade e devoção à vida de oração e contemplação.

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São Raimundo Nonato - santo do dia - 31.08.2023


    




São Raimundo Nonato


São Raimundo Nonato foi um santo e religioso católico nascido no final do século XII, no Reino de Aragão, que hoje faz parte do território da Espanha. Sua vida é marcada por uma profunda devoção religiosa e um compromisso inabalável com sua fé, além de um notável serviço aos necessitados. Aqui estão alguns aspectos de sua vida:

Nascimento e Infância: Raimundo Nonato nasceu em Portell, uma pequena cidade no Reino de Aragão, por volta do ano 1200. Seu nascimento foi um evento milagroso, conforme a tradição, já que sua mãe estava grávida há muito tempo sem poder conceber. Ela orou a São Raimundo de Penaforte, pedindo ajuda, e prometeu nomear seu filho em homenagem a esse santo.

Vida Religiosa: Raimundo demonstrou uma profunda inclinação religiosa desde tenra idade. Quando ainda era muito jovem, ingressou na Ordem Mercedária, uma ordem religiosa dedicada à redenção de cativos cristãos que haviam sido feitos prisioneiros pelos mouros na Espanha. Seu nome "Nonato" significa "não nascido" em latim, aludindo à sua "não nascença" física, já que ele foi tirado do ventre de sua mãe após sua morte durante o parto.

Redenção de Cativos: São Raimundo Nonato dedicou sua vida a resgatar cristãos que estavam em cativeiro sob domínio muçulmano. Ele frequentemente se oferecia como refém para garantir a libertação de outros prisioneiros, demonstrando sua profunda compaixão e caridade para com os oprimidos.

Atuação na Espanha e na África: Raimundo Nonato também trabalhou incansavelmente na redenção de cativos na Península Ibérica (Espanha) e no norte da África. Ele enfrentou muitos perigos pessoais durante essas missões, incluindo tortura e prisão.

Morte: São Raimundo Nonato faleceu em 31 de agosto de 1240, em Cardona, na Espanha, durante uma de suas missões para resgatar prisioneiros cristãos. Ele não viveu muito tempo, mas sua vida foi marcada pelo serviço abnegado aos necessitados e pela defesa da fé cristã. A Igreja Católica o reconheceu como santo, canonizando-o em 1657.

Legado: São Raimundo Nonato é lembrado como o padroeiro dos partos e das parteiras, devido às circunstâncias milagrosas de seu próprio nascimento. Ele também é venerado como padroeiro dos cativos e prisioneiros, devido ao seu trabalho incansável na redenção dos que estavam em cativeiro. Sua vida e legado inspiram muitos a viverem uma vida de serviço, caridade e devoção à fé cristã.

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São Félix e Santo Adauto - santo do dia - 30.08.2023


    




São Félix e Santo Adauto

São Félix e Santo Adauto são figuras históricas veneradas como santos na tradição cristã. Suas histórias estão envoltas em lendas e tradições religiosas, e as informações disponíveis sobre suas vidas são limitadas. Aqui estão breves resenhas de cada um:

São Félix:

São Félix é conhecido principalmente como São Félix de Nola. Ele nasceu no final do século II ou início do século III em Nola, na Itália.
Félix era um sacerdote cristão que viveu durante o período de perseguição aos cristãos sob o imperador romano Décio.
Ele é lembrado por suas ações de caridade e assistência aos cristãos perseguidos. De acordo com a tradição, ele teria visitado os cristãos na prisão, fornecido alimentos e cuidados aos necessitados e defendido os direitos dos cristãos diante das autoridades romanas.
Uma das lendas mais conhecidas sobre São Félix é a história de como ele e sua esposa Arquilau adotaram um órfão chamado Adauto (ou Adeodato) e cuidaram dele como se fosse seu próprio filho. Adauto também é lembrado como santo.
São Félix de Nola é frequentemente representado na iconografia cristã com uma palma, símbolo do martírio, e um pássaro, que teria trazido comida para ele durante seu período de prisão.
A festa de São Félix de Nola é celebrada em 14 de janeiro.

Santo Adauto (ou Santo Adeodato):

Santo Adauto, também conhecido como Santo Adeodato, é muitas vezes associado à história de São Félix de Nola. Ele é considerado um mártir e santo cristão.
De acordo com a tradição, Adauto foi um órfão que foi adotado e cuidado por São Félix e sua esposa Arquilau. A história sugere que ele também foi um mártir, morrendo pela fé cristã.
As informações sobre a vida de Santo Adauto são limitadas, e a maior parte do que se sabe sobre ele está relacionada à lenda que o conecta a São Félix de Nola.
A festa de Santo Adauto, quando celebrada, é frequentemente associada à de São Félix e pode ocorrer em 14 de janeiro, juntamente com a festa de São Félix de Nola.
É importante notar que, devido à falta de informações históricas concretas, as histórias de São Félix e Santo Adauto podem ser vistas principalmente como lendas e tradições religiosas que evoluíram ao longo do tempo. Eles são lembrados e honrados pela comunidade cristã por suas supostas virtudes e pelo exemplo de caridade e compaixão que eles representam.

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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Santa Joana Maria da Cruz - santo do dia - 29.08.2023

    





Santa Joana Maria da Cruz


Joana nasceu numa aldeia de Cancale, França, em 25 de outubro de 1792. Seu pai era um pescador e morreu no mar quando ela tinha quatro anos. Logo conheceu a pobreza e começou a trabalhar como empregada num castelo. Sustentava a família enquanto ajudava os idosos abandonados e pobres. Joana era sensível à miséria dos idosos que encontrava nas ruas, dividindo com eles seu salário, o pão e o tempo de que dispunha.

Aos dezoito anos de idade, recusou uma proposta matrimonial de um jovem marinheiro, sinalizando: “Deus me quer para ele”. Aos vinte e cinco anos, deixou sua cidade para ser enfermeira no hospital Santo Estêvão. Nesse meio tempo, ingressou na Ordem Terceira fundada por são João Eudes.

Deixou o hospital em 1823 e foi residir e acompanhar a senhorita Lecoq, mais como amiga do que enfermeira, com quem ficou por doze anos. Com a morte da senhorita Lecoq, herdou suas poucas economias e a mobília. Assim, sozinha, associou-se à amiga Francisca Aubert e alugaram um apartamento, em 1839. Lá acolheu a primeira idosa, pobre, doente, sozinha, cega e paralítica. Depois dessa, seguiram-se muitas mais. Outras companheiras de Joana uniram-se a ela na missão e surgiu o primeiro grupo, formando uma associação para os pobres, sob a condução do vigário do hospital Santo Estêvão.

Em 1841, deixam o apartamento e alugam uma pequena casa que lhes permite acolher doze idosos doentes e abandonados. Sozinha, Joana inicia sua campanha junto à população para recolher auxílios, tarefa que cumprirá até a morte. Mas logo sensibiliza uma rica comerciante e com essa ajuda consegue comprar um antigo convento. Ele se tornou a Casa-mãe da nascente Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, sob a assistência da Ordem Hospedeira de São João de Deus, hábito que depois recebeu, tomando o nome de Joana Maria da Cruz. Adotando o voto de hospitalidade, imprimiu seu próprio carisma: “A doação como apostolado de caridade para com quem sofre por causa da idade, da pobreza, da solidão e outras dificuldades”.

Assim foi o humilde começo da Congregação, que rapidamente se estendeu por vários países da Europa. Quando Joana morreu na França, em 29 de agosto de 1879, na Casa-mãe de Pern, as irmãzinhas eram quase duas mil e quinhentas, com cento e setenta e sete casas em dez países.

Em setembro de 1885, estabeleceram-se na América do Sul, fundando a primeira Casa na cidade de Valparaíso, no Chile, a qual logo foi destruída por um terremoto e reconstruída em Viña del Mar. Atualizando-se às necessidades temporais, hoje são quase duzentas casas em trinta e um países na Europa, América, África, Ásia e Oceania.

Uma obra fruto da visão da fundadora, Jeanne Jugan, ou madre Joana Maria da Cruz, que “soube intuir as necessidades mais profundas dos anciãos e entregou sua vida a seu serviço”, para ser festejada no dia de sua morte, como disse o papa João Paulo II quando a beatificou em 1982. Ela foi canonizada pelo Papa Bento XVI no dia 11 de outubro de 2009.

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Sabina, Niceias e Hipácio.

Fonte https://franciscanos.org.br/

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domingo, 27 de agosto de 2023

Santo Agostinho de Hipona - santo do dia - 28.08.2023


    




Santo Agostinho de Hipona


Aurélio Agostinho nasceu, no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que agora celebramos, como santa Mônica, no dia 27 de agosto. Mônica procurou criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil. Aliás, ela até adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse. Mas a exemplo do provérbio que diz que “a luz não pode ficar oculta”, ela entendeu que Agostinho era essa luz.

Aos 16 anos de idade, na exuberância da adolescência, foi estudar fora de casa. Na oportunidade, envolveu-se com a heresia maniqueísta e também passou a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho, um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos. Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e à filosofia.

Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e de gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho em Milão era poder estar perto do agora santo bispo Ambrósio, poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões. Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.

Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas. Porém, o então bispo de Hipona decidiu que “a luz não devia ficar oculta” e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.

Por 34 anos, Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade, foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, “Confissões”, e “Cidade de Deus”.

Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. Em 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte.
Mensagem do Papa Bento 16 sobre Santo Agostinho

Na vida de cada um de nós existem pessoas muito queridas, que sentimos particularmente próximas, algumas já estão nos braços de Deus, outras ainda partilham conosco o caminho da vida: são os nossos pais, os parentes, os educadores, as pessoas a quem fizemos bem ou de quem recebemos o bem; são pessoas com quem sabemos que podemos contar. É importante, entretanto, ter também alguns “companheiros de viagem” no caminho de nossa vida cristã: penso no Diretor espiritual, no Confessor, nas pessoas com quem se pode compartilhar a experiência de fé, mas penso também na Virgem Maria e nos Santos. Todos devem ter algum santo que lhe seja familiar, para senti-lo próximo por meio da oração e intercessão, mas também para imitá-lo. Gostaria de convidar, então, a um maior conhecimento dos Santos, começando por aquele de quem se leva o nome, lendo sua vida, seus escritos. Tenham certeza de que eles se tornarão bons guias para amar ainda mais o Senhor e uma válida ajuda para o crescimento humano e cristão.

Como sabem, eu mesmo estou ligado de modo especial a algumas figuras dos Santos: entre eles, estão São José e São Bento, de quem levo o nome, e outros, como Santo Agostinho, que tive o grande dom de conhecer, por assim dizer, muito de perto, através do estudo e da oração, e que se tornou um bom “companheiro de viagem” na minha vida e no meu ministério.

Gostaria de sublinhar uma vez mais um aspecto importante da sua experiência humana e cristã, atual mesmo em nossa época, em que parece que o relativismo é, paradoxalmente, a “verdade” que deve guiar o pensamento, as escolhas, os comportamentos. Santo Agostinho é um homem que nunca viveu com superficialidade; a sede, a busca inquieta e constante da Verdade é uma das características fundamentais de sua existência; não, porém, das “pseudoverdades” incapazes de levar paz duradoura ao coração, mas daquela Verdade que dá sentido à existência e é “a morada” em que o coração encontra serenidade e alegria.

O caminho dele não foi fácil, nós sabemos: pensava em encontrar a Verdade no prestígio, na carreira, na posse das coisas, nas vozes que lhe prometiam felicidade imediata; cometeu erros, atravessou a tristeza, enfrentou insucessos, mas nunca parou, nunca se satisfez com aquilo que lhe dava apenas um vislumbre de luz; soube perscrutar o íntimo de si e percebeu, como escreve nas Confissões, que aquela Verdade, que o Deus que buscava com suas próprias forças era mais íntimo de si que ele próprio, ele sempre esteve ao seu lado, nunca o tinha abandonado, estava à espera de poder entrar de modo definitivo na sua vida (cf. III, 6, 11; X, 27, 38). Como dizia ao comentar o recente filme sobre sua vida, Santo Agostinho compreendeu, em sua busca inquieta, que não era ele quem havia encontrado a Verdade, mas a própria Verdade, que é Deus, tinha-o buscado e encontrado (cf. L’Osservatore Romano, quinta-feira, 4 de setembro de 2009, p. 8). Romano Guardini, comentando uma passagem do terceiro capítulo das Confissões, afirma: Santo Agostinho percebe que Deus é “glória que se ajoelha, bebida que mata a sede, o amor que traz felicidade, [… ele era] a pacificante certeza de que finalmente tinha compreendido, mas também a beatitude do amor que sabe: isto é tudo e me basta” (Pensatori religiosi, Brescia 2001, p. 177).

Também nas Confissões, no livro nono, nosso Santo reporta uma conversa com a mãe, Santa Mônica, cuja memória se celebra na próxima sexta-feira, depois de amanhã. É uma cena muito bonita: ele e sua mãe estão em Óstia, em um hotel, e da janela veem o céu e o mar, transcendem céu e mar, e por um momento tocam o coração de Deus no silêncio das criaturas. E aqui surge uma ideia fundamental no caminho para a Verdade: as criaturas devem silenciar, deve prevalecer o silêncio, em que Deus pode falar. Isso é verdade ainda mais em nosso tempo: há uma espécie de medo do silêncio, do recolhimento, do pensar as próprias ações, do sentido profundo da própria vida, frequentemente se prefere viver o momento fugaz, iludindo-se de que traz felicidade duradoura, prefere-se viver assim, pois parece mais fácil, com superficialidade, sem pensar; há medo de buscar a Verdade ou talvez haja medo de que a Verdade seja encontrada, que agarre e mude a vida, como aconteceu com Santo Agostinho.

Caríssimos irmãos e irmãs, gostaria de dizer a todos, também àqueles que vivem um momento de dificuldade no seu caminho de fé, aos que participam pouco da vida da Igreja ou aos que vivem “como se Deus não existisse”, que não tenham medo da Verdade, não interrompam o caminho para ela, não deixem de buscar a verdade profunda sobre si e sobre as coisas, com os olhos interiores do coração. Deus não falhará em oferecer a Luz para fazer ver e Calor para fazer sentir, ao coração que ama e que deseja ser amado.

A intercessão da Virgem Maria, de Santo Agostinho e de Santa Mônica os acompanhe neste caminho.

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Viviano e João III.

Fonte https://franciscanos.org.br/

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